Há 70 anos a francesa Francine Christophe, com 8 anos então, era prisioneira de
guerra com sua mãe e um pedaço de chocolate que carregava para um momento de
necessidade serviu para salvar a vida de uma mulher grávida e seu bebê.
Esta emocionante história registrou sua experiência de vida em vários
livros, assegurando assim que as próximas gerações jamais se esqueçam do
sofrimento que uma guerra traz.
No vídeo a seguir Francine conta o que aconteceu na época enos surpreende com o final.
Não deixe de assistir essa história inspiradora, que demonstra que mesmo
diante das mais terríveis atrocidades ainda somos capazes de realizar o bem
através de pequenos atos.
Uma empresa japonesa de consultoria
informática e desenvolvimentos de websites e aplicativos adotaram 9 felinos
abandonados. Eles queriam amenizar o ambiente de trabalho. E funcionou!
Os gatos adotados vivem nos
escritórios da empresa rodeados de escrivaninhas, computadores e os
funcionários durante o dia todo.Os
trabalhadores reconhecem que os animais ajudam a diminuir o stress melhorando
assim tanto o ambiente de trabalho, quanto a produtividade do negócio.
Além disso, os proprietários da
empresa estão tão contentes com as adoções que incentivam os funcionários a
também adotarem gatos abandonados oferecendo bônus em troca.
Está é uma bela iniciativa para
incentivar a adoção de animais abandonados e melhorar o ambiente estressante de
trabalho. Muito Inspirador!
Phillipe se tornou “pai solteiro”
quando Emma tinha apenas 1 ano. Ser pai sozinho trouxe naturalmente muitos
desafios, mas o que ele nunca imaginava é que um destes desafios iria mudar sua
vida pela segunda vez. Ele teve de aprender como cuidar do cabelo cumprido e
denso da filha, principalmente por causa do calor no sul da Flórida onde vivem,
o que significa muitos rabos-de-cavalo e coques.
Emma agora tem 9 anos de idade e
recebe muitos elogios por seus penteados. Com o passar do ano Phillipe
tornou-se um profissional “estilista de cabelo”. Arrumar o cabelo da filha
tornou-o um pais melhor e mais atencioso. O tempo em que ele passa com a filha
arrumando seu cabelo, ou criando novos penteados ajudou a criar um laço entre
os dois.
Página Facebook Daddy Daughter Hair Factory
Seus penteados criativos chamaram a
atenção de outros pais que vieram até Phillipe para pedir dicas para suas próprias
filhas.
Um dia Phillipe decidiu então
compartilhar sua história e decidiu reunir um grupo de pais e os ensinar tudo o
que aprendeu a sobre arrumar o cabelo de sua filha.
A “Fábrica de cabelos Pai-filha”
(tradução de “The Daddy Daughter Hair Factory”) foi um sucesso e tornou-se uma
aula semanal. Pais de toda a comunidade, com as mais diversificadas profissões, encontram-se semanalmente e aprendem como
fazer o cabelo da filha e criar laços com ela durante o processo.
Página Facebook Daddy Daughter Hair Factory
Uma história muito cativante de amor entre pai e filha, porque ser pai é estar presente e participar nas
pequenas coisas. Um exemplo de inspiração!
Depois do atentado terrorista em
Paris da última sexta-feira (13.11.15) um homem muçulmano sai as ruas de Paris,
com os olhos vendados com cartazes contendo o seguinte dizer:
Ilustração: Jean Julien
“Eu sou muçulmano e me disseram que
eu sou um terrorista. Eu confio em você, você confia em mim? Se sim, então
abrace-me!”
Sua mensagem é clara: “Muçulmano não
significa terrorista. Um terrorista é apenas um terrorista e irá matar outro
ser humano por nada. Um muçulmano não deveria fazer isto. Nossa religião proíbe
tal ato.
Um ato de coragem contra a
ignorância, para promover a paz entre os povos! Assista, reflita e inspire-se.
Em um experimento foi pedido a algumas meninas para adivinhares quando os eventos de algumas afirmações aconteceram; em 1915 ou em 2015.
Afirmações como:
75 milhões de meninas com menos de 14 anos são trabalhadores;
62 milhões de mulheres não vão a escola; ou
Todo dia 39 mil meninas são obrigadas a se casar sem ao menos completar 18 anos.
São 100 anos de diferença; a maioria das garotas errou a resposta.
A informação sobre o que continua a acontecer no mundo parece chocar muitos desinformados, mas infelizmente a desigualdade ainda existe até hoje.
Veja o vídeo, compartilhe, informe-se, inspire-se!
“I’m not black” (eu não sou negro),
assim começa o vídeo de Prince Ea. O vídeo tenta explicar de uma forma intensa
e simples que nenhuma de nossas características externas ou o como as pessoas e
a sociedade nos definem, tem a ver com o que realmente somos.
Ele inicia com essa informação
polêmica e depois explica. “Ninguém nasce dizendo: Oi todo mundo, eu sou
negro.” Não está informação foi imposta a ele. Todos recebem a permissão de o
chamarem assim, mas não importa como as pessoas denominem a si próprias ou o denominem. Rótulos sempre serão apenas rótulos.
O que ele tenta esclarecer é que
desde o momento em que nascemos, nós somos apenas marcados por rótulos, somos
obrigados a engoli-los e aceita-lossem
muitas vezes ser capaz de refletir a respeito, questionar ou mesmo reconhecer
esses rótulos.
“Mas o problema é” afirma Prince Ea
“rótulos não são vocês, eu não sou um rótulo. Rótulos são só rótulos”.
Para esclarecer melhor, ele utiliza
uma analogia muito simples. Quando dirigimos um carro, ninguém confunde o carro
com a pessoa que está dentro. Nosso corpo é como o carro que nós conduzimos e
no momento de nossos nascimento nós somos forçados para dentro deste carro
(corpo) e então teremos que viver com ele para o resto de nossas vidas. E o
erro é confundir as pessoas com o corpo que ela conduz. Mas a sociedade decidiu
chamar nosso veículo de “black edition”, “irish white edition” e etc. O ponto
é ninguém deve ser julgado através de seu corpo ou aparência. O QUE NÓS
REALMENTE SOMOS ESTÁ DENTRO DE NÓS!
Sem rótulos, nós não seriamos,
brancos, negros, asiáticos, latinos americanos, mexicano, indiano etc. Não SEM
os rótulos nós seriamos apenas UM, nós estaríamos todos JUNTOS.
Os rótulos dividem as pessoas,
começam as guerras, assim sempre será eles contra nós.
Guerras, racismo, sexismo, elitismo,
classicismo, anti-semitismo e todos os outros -ismos acabariam se não tivéssemos
mais os rótulos.
Ninguém nasce racista. Quando
nascemos, independente de seu gênero, cor da pele, classe social, e orientação
sexual, nós estamos sempre conectados.
Sem os Rótulos, nós seriamos livres
para realmente enxergar o próximo e ser realmente quem nós realmente somos.
Está linda mensagem inspiradora pode
ser vista na integra no vídeo em inglês de Prince Ea.
Assista comente e compartilhe. E
lembre-se, nós não somos os rótulos que a sociedade nos força goela a baixo!