quarta-feira, 25 de novembro de 2015

Há 70 anos, durante a Segunda Guerra uma garotinha dá seu chocolate para salvar a vida de um bebê e de sua mãe

Há 70 anos a francesa Francine Christophe, com 8 anos então, era prisioneira de guerra com sua mãe e um pedaço de chocolate que carregava para um momento de necessidade serviu para salvar a vida de uma mulher grávida e seu bebê.


Esta emocionante história registrou sua experiência de vida em vários livros, assegurando assim que as próximas gerações jamais se esqueçam do sofrimento que uma guerra traz.


No vídeo a seguir Francine conta o que aconteceu na época e  nos surpreende com o final.

Não deixe de assistir essa história inspiradora, que demonstra que mesmo diante das mais terríveis atrocidades ainda somos capazes de realizar o bem através de pequenos atos.

Uma empresa adota 9 gatos, aumentando a produtividade e diminuindo o stress

Uma empresa japonesa de consultoria informática e desenvolvimentos de websites e aplicativos adotaram 9 felinos abandonados. Eles queriam amenizar o ambiente de trabalho. E funcionou!

Os gatos adotados vivem nos escritórios da empresa rodeados de escrivaninhas, computadores e os funcionários durante o dia todo.  Os trabalhadores reconhecem que os animais ajudam a diminuir o stress melhorando assim tanto o ambiente de trabalho, quanto a produtividade do negócio.

Além disso, os proprietários da empresa estão tão contentes com as adoções que incentivam os funcionários a também adotarem gatos abandonados oferecendo bônus em troca.


Está é uma bela iniciativa para incentivar a adoção de animais abandonados e melhorar o ambiente estressante de trabalho. Muito Inspirador!


Vejam mais fotos no original em espanhol: Ideal

segunda-feira, 23 de novembro de 2015

Pai solteiro ensina outros pais como criar „laços“ com sua filha

Página Facebook
Daddy Daughter Hair Factory
Phillipe se tornou “pai solteiro” quando Emma tinha apenas 1 ano. Ser pai sozinho trouxe naturalmente muitos desafios, mas o que ele nunca imaginava é que um destes desafios iria mudar sua vida pela segunda vez. Ele teve de aprender como cuidar do cabelo cumprido e denso da filha, principalmente por causa do calor no sul da Flórida onde vivem, o que significa muitos rabos-de-cavalo e coques.


Emma agora tem 9 anos de idade e recebe muitos elogios por seus penteados. Com o passar do ano Phillipe tornou-se um profissional “estilista de cabelo”. Arrumar o cabelo da filha tornou-o um pais melhor e mais atencioso. O tempo em que ele passa com a filha arrumando seu cabelo, ou criando novos penteados ajudou a criar um laço entre os dois.
Página Facebook 
Daddy Daughter Hair Factory



Seus penteados criativos chamaram a atenção de outros pais que vieram até Phillipe para pedir dicas para suas próprias filhas.



Um dia Phillipe decidiu então compartilhar sua história e decidiu reunir um grupo de pais e os ensinar tudo o que aprendeu a sobre arrumar o cabelo de sua filha.
 





A “Fábrica de cabelos Pai-filha” (tradução de “The Daddy Daughter Hair Factory”) foi um sucesso e tornou-se uma aula semanal. Pais de toda a comunidade, com as mais diversificadas profissões, encontram-se semanalmente e aprendem como  fazer o cabelo da filha e criar laços com ela durante o processo.
Página Facebook 
Daddy Daughter Hair Factory


Uma história muito cativante de amor entre pai e filha, porque ser pai é estar presente e participar nas pequenas coisas. Um exemplo de inspiração!

Veja a página do projeto aqui.

quinta-feira, 19 de novembro de 2015

Depois do atentado em Paris um corajoso muçulmano pede abraços na rua

Reprodução video youtube
Depois do atentado terrorista em Paris da última sexta-feira (13.11.15) um homem muçulmano sai as ruas de Paris, com os olhos vendados com cartazes contendo o seguinte dizer:




Ilustração: Jean Julien


“Eu sou muçulmano e me disseram que eu sou um terrorista. Eu confio em você, você confia em mim? Se sim, então abrace-me!”

Sua mensagem é clara: “Muçulmano não significa terrorista. Um terrorista é apenas um terrorista e irá matar outro ser humano por nada. Um muçulmano não deveria fazer isto. Nossa religião proíbe tal ato. 




Um ato de coragem contra a ignorância, para promover a paz entre os povos! Assista, reflita e inspire-se.


quarta-feira, 18 de novembro de 2015

Direitos das mulheres em 1915 e em 2015

Reprodução youtube
Em um experimento foi pedido a algumas meninas  para adivinhares quando os eventos de algumas afirmações aconteceram; em 1915 ou em 2015.
Afirmações como:

75 milhões de meninas com menos de 14 anos são trabalhadores;
62 milhões de mulheres não vão a escola; ou
Todo dia 39 mil meninas são obrigadas a se casar sem ao menos completar 18 anos.

São 100 anos de diferença; a maioria das garotas errou  a resposta.
A informação sobre o que continua a acontecer no mundo parece chocar muitos desinformados, mas infelizmente a desigualdade ainda existe até hoje.

Veja o vídeo, compartilhe, informe-se, inspire-se!

domingo, 8 de novembro de 2015

Nós não somos rótulos

“I’m not black” (eu não sou negro), assim começa o vídeo de Prince Ea. O vídeo tenta explicar de uma forma intensa e simples que nenhuma de nossas características externas ou o como as pessoas e a sociedade nos definem, tem a ver com o que realmente somos.

Ele inicia com essa informação polêmica e depois explica. “Ninguém nasce dizendo: Oi todo mundo, eu sou negro.” Não está informação foi imposta a ele. Todos recebem a permissão de o chamarem assim, mas não importa como as pessoas denominem a si próprias ou o denominem. Rótulos sempre serão apenas rótulos.

O que ele tenta esclarecer é que desde o momento em que nascemos, nós somos apenas marcados por rótulos, somos obrigados a engoli-los e aceita-los  sem muitas vezes ser capaz de refletir a respeito, questionar ou mesmo reconhecer esses rótulos.

“Mas o problema é” afirma Prince Ea “rótulos não são vocês, eu não sou um rótulo. Rótulos são só rótulos”.

Para esclarecer melhor, ele utiliza uma analogia muito simples. Quando dirigimos um carro, ninguém confunde o carro com a pessoa que está dentro. Nosso corpo é como o carro que nós conduzimos e no momento de nossos nascimento nós somos forçados para dentro deste carro (corpo) e então teremos que viver com ele para o resto de nossas vidas. E o erro é confundir as pessoas com o corpo que ela conduz. Mas a sociedade decidiu chamar nosso veículo de “black edition”, “irish white edition” e etc. O ponto é ninguém deve ser julgado através de seu corpo ou aparência. O QUE NÓS REALMENTE SOMOS ESTÁ DENTRO DE NÓS!

Sem rótulos, nós não seriamos, brancos, negros, asiáticos, latinos americanos, mexicano, indiano etc. Não SEM os rótulos nós seriamos apenas UM, nós estaríamos todos JUNTOS.

Os rótulos dividem as pessoas, começam as guerras, assim sempre será eles contra nós.
Guerras, racismo, sexismo, elitismo, classicismo, anti-semitismo e todos os outros -ismos acabariam se não tivéssemos mais os rótulos.

Ninguém nasce racista. Quando nascemos, independente de seu gênero, cor da pele, classe social, e orientação sexual, nós estamos sempre conectados.

Sem os Rótulos, nós seriamos livres para realmente enxergar o próximo e ser realmente quem nós realmente somos.

Está linda mensagem inspiradora pode ser vista na integra no vídeo em inglês de Prince Ea. 



Assista comente e compartilhe. E lembre-se, nós não somos os rótulos que a sociedade nos força goela a baixo!